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OS MAPAS COMO RETRATOS DE MUNDOS

Hoje queremos relembrar Paul Theroux (1941-), escritor americano, “(…) conhecido como autor de romances e um dos mais conhecidos escritores de livros de viagens”.    

Mesmo que, por agora, as viagens ainda estejam arredadas do nosso pensamento e os mapas, tal como os conhecíamos, também já façam um pouco parte dos nossos imaginários, queremos salientar a sua importância enquanto “viagens pelo mundo” , possibilitando o desenho dos caminhos por onde passam tantas histórias… Com eles, podemos conectar-nos com outras realidades, traçar novos itinerários, e tal como nos diz Deleuze e Guattari: “(…), desenhá-lo[s] numa parede, concebê-lo[s] como obra de arte, construí-lo[s] como uma ação política ou como uma meditação”.

E como nos diz também Paul Theroux: “Um simples mapa pode ter mais informação que um livro grosso”, talvez por nos deixar ver aquilo que poderemos viver, ultrapassando as linhas que o definem.  

Não deixem de ouvir e ver, aqui.

Still do programa "Nos Mapas de Paul Theroux", RTP, 2009