Por Tomás Patrocínio

Zacharias Janssen (1580-1638)? 
Robert Hooke (1635-1703)? 
Leeuvenhoek (1632-1723)?

O conhecimento sobre as suas descobertas está agora mais acessível, pois no âmbito do Programa Cultural do Agrupamento e numa iniciativa da equipa de curadoria para o painel “Com Ciência”, está patente, junto à sala de professores, uma instalação sobre microscópios denominada “(in)visibilidades”. Assim se evidencia a pertinência de valorizar a arte no currículo numa perspetiva de cruzamento de saberes. Assim se proporciona uma reflexão sobre o “ver o invisível” com base num conceito estético, articulando história, ciência e tecnologia.

Zacharias Janssen construiu por volta de 1590 um tubo com uma lente em cada extremidade que é considerado o primeiro microscópio ótico composto.

Robert Hooke, entre muitas observações ao microscópio, observou na cortiça algo parecido com caixinhas microscópias vazias. Chamou-lhes células.

Leeuvenhoek construi um microscópio de uma só lente com grande poder de ampliação. Observou bactérias, glóbulos vermelhos e espermatozoides, entre outras células.

Agora para alguns de nós que não sabiam quem eram, ficámos a CONHECER.