Naquela tarde...
(originalmente publicado no boletim de julho 2023)
NAQUELA TARDE…
Na última semana de junho, e no final do terceiro ano de desenvolvimento, o projeto Radio(Grafias) Iguais partilhou mais uma vez com a comunidade educativa os resultados das diferentes áreas em desenvolvimento (Dança, Teatro, Música, Artes Visuais e Documentário).
Em formato de Aula Aberta, todas as crianças do 1.º ciclo do ensino básico da EB1/JI Alto do Moinho «pisaram» o palco. Tiveram oportunidade de dar a conhecer alguns fragmentos das práticas artísticas realizados ao longo do ano. Foi visível o trabalho de coautoria das crianças.
Em QUEREM OUVIR…. NÓS CONTAMOS…, as crianças contaram como podem «ser do tamanho do que veem», porque, segundo elas, criaram mundos através de experimentações plásticas, que foram mostrando, ao longo da sessão, explicando, e concluindo que «de tudo quanto veem se acrescentam,» relembrando-nos Sofia de Melo Breyner e Fernando Pessoa.
Mais adiante, foi apresentado o trabalho realizado em Documentário, onde a pergunta: Até onde posso ver? levou as crianças a contactar com outras realidades e com outras referências. Talvez, até possam parecer difíceis, mas abriram-lhes caminhos para lugares ainda não conhecidos, e, com certeza, que não esquecerão.
E, num jogo de sentidos, foram dando a conhecer como se pode aprender pelas palavras, sons, imagens, cheiros, movimentos, e como o corpo pode falar. E «Quando o corpo fala, surge […] dança».
E, foi assim, no exercício d´O ponto e linha, ZigZagPóing, onde o alinhamento e os movimentos coordenados esboçaram uma coreografia de gestos.
A sala estava cheia. As crianças estavam felizes.
Na última semana de junho, e no final do terceiro ano de desenvolvimento, o projeto Radio(Grafias) Iguais partilhou mais uma vez com a comunidade educativa os resultados das diferentes áreas em desenvolvimento (Dança, Teatro, Música, Artes Visuais e Documentário).
Em formato de Aula Aberta, todas as crianças do 1.º ciclo do ensino básico da EB1/JI Alto do Moinho «pisaram» o palco. Tiveram oportunidade de dar a conhecer alguns fragmentos das práticas artísticas realizados ao longo do ano. Foi visível o trabalho de coautoria das crianças.
Em QUEREM OUVIR…. NÓS CONTAMOS…, as crianças contaram como podem «ser do tamanho do que veem», porque, segundo elas, criaram mundos através de experimentações plásticas, que foram mostrando, ao longo da sessão, explicando, e concluindo que «de tudo quanto veem se acrescentam,» relembrando-nos Sofia de Melo Breyner e Fernando Pessoa.
Mais adiante, foi apresentado o trabalho realizado em Documentário, onde a pergunta: Até onde posso ver? levou as crianças a contactar com outras realidades e com outras referências. Talvez, até possam parecer difíceis, mas abriram-lhes caminhos para lugares ainda não conhecidos, e, com certeza, que não esquecerão.
E, num jogo de sentidos, foram dando a conhecer como se pode aprender pelas palavras, sons, imagens, cheiros, movimentos, e como o corpo pode falar. E «Quando o corpo fala, surge […] dança».
E, foi assim, no exercício d´O ponto e linha, ZigZagPóing, onde o alinhamento e os movimentos coordenados esboçaram uma coreografia de gestos.
A sala estava cheia. As crianças estavam felizes.